Porém, a distribuição da tecnologia pelo país ainda é desigual. No Distrito Federal, por exemplo, há quase seis antenas 5G para cada 10 mil habitantes, enquanto no Maranhão essa proporção é de apenas 1,16. O levantamento, feito pelo TELETIME com base em dados públicos da Anatel, considerou todas as faixas de frequência habilitadas para a rede, como 2,4 GHz e 3,5 GHz.
O Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no ranking, com 4,11 antenas por 10 mil habitantes. A média das capitais brasileiras é de 2,36. DF e RJ compartilham características que ajudam a explicar a vantagem: áreas territoriais menores e alta densidade populacional, fatores que favorecem a instalação de infraestrutura e a cobertura de áreas rurais. Já estados mais extensos e pouco povoados enfrentam desafios maiores.
Um exemplo é o Tocantins, segunda pior taxa de adensamento do 5G no país: são 1,5 milhão de habitantes espalhados por mais de 277 mil km² — um território 48 vezes maior que o do Distrito Federal, que ainda tem quase o dobro da população tocantinense. Maior economia do país, São Paulo conta com 12,4 mil estações rádio base 5G licenciadas, o que equivale a 2,8 antenas para cada 10 mil habitantes.
Já Minas Gerais, segundo estado mais populoso, tem o pior desempenho do Sudeste, com menos de duas antenas para cada 10 mil moradores — índice superior ao da Bahia (1,54), próximo ao de Alagoas (1,7) e inferior ao registrado em Roraima (3,1) e até no Acre (2,2).
O Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no ranking, com 4,11 antenas por 10 mil habitantes. A média das capitais brasileiras é de 2,36. DF e RJ compartilham características que ajudam a explicar a vantagem: áreas territoriais menores e alta densidade populacional, fatores que favorecem a instalação de infraestrutura e a cobertura de áreas rurais. Já estados mais extensos e pouco povoados enfrentam desafios maiores.
Um exemplo é o Tocantins, segunda pior taxa de adensamento do 5G no país: são 1,5 milhão de habitantes espalhados por mais de 277 mil km² — um território 48 vezes maior que o do Distrito Federal, que ainda tem quase o dobro da população tocantinense. Maior economia do país, São Paulo conta com 12,4 mil estações rádio base 5G licenciadas, o que equivale a 2,8 antenas para cada 10 mil habitantes.
Já Minas Gerais, segundo estado mais populoso, tem o pior desempenho do Sudeste, com menos de duas antenas para cada 10 mil moradores — índice superior ao da Bahia (1,54), próximo ao de Alagoas (1,7) e inferior ao registrado em Roraima (3,1) e até no Acre (2,2).