Funcionário público aposentado e diretor financeiro da AEASMS, o engenheiro civil Julio Tadeu Pinto tem praticamente toda a sua carreira dedicada ao serviço público municipal de Sorocaba. Diz ter muito orgulho pelo trabalho que realizou ao longo dos anos que exerceu a sua profissão nas diversas áreas de atuação de engenheiros na Prefeitura de Sorocaba. “É uma profissão extremamente gratificante. Me sinto plenamente realizado na carreira que escolhi”, conta.
Funcionário público municipal da ativa e diretor administrativo da AEASMS, o engenheiro civil Mario Kilian também ressalta ser gratificante por poder tornar fisicamente possível ideias e projetos. Conta que a escolha da profissão foi pelo sonho de poder participar do desenvolvimento das cidades e produzir coisas a partir de projetos de engenharia. “A satisfação é muito grande em ver as pessoas usufruindo dos locais construídos a partir de nosso trabalho”, afirma.
O primeiro registro de um profissional de Sorocaba no Confea foi de Paulo Franco de Souza, registrado no Crea-RJ em 2 de dezembro de 1948. Nascido em 1922 e falecido em 2019, Paulo era natural de Macaíba (RN), se formou engenheiro civil na Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais em 1948 e seu último endereço registrado no Crea era em Sorocaba.
A engenheira civil Heloisa Helena Schmidt Migues foi a primeira mulher de Sorocaba registrada no Confea. Formada pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie em 1976 e registrada no Crea-SP no mesmo ano, Heloísa nasceu em São Paulo em 1952.
HISTÓRIA
A primeira designação para a engenharia civil vem do latim da época dos romanos “Ingenium Civitas”, isto é, Engenharia das Cidades ou Engenharia da Civilização, pois era a profissão que durante o Império Romano tinha a responsabilidade de projetar e construir pontes, estradas, sistemas de esgotos, termas, aquedutos ou qualquer obra ligada à vida das pessoas em sociedade. A atuação é reconhecida pelo caráter social e econômico, que deve responder pelo atendimento de funções básicas da sociedade.