A legislação define que os pagamentos para engenheiros, agrônomos e geocientistas devem corresponder a cinco ou seis vezes o valor do salário mínimo vigente no País, com diferença apenas da carga horária de trabalho, o que pode gerar ainda outros acréscimos. No caso do município da região de Sorocaba, o edital infringe a lei ao oferecer R$ 4.177,01 para uma jornada de 20 horas semanais. “Nosso trabalho é pela valorização da área tecnológica. Qualquer tentativa de contratação fora do que é regulamentado é ilegal e fere não só os direitos dos profissionais, como também da sociedade, que tem nas Engenharias, Agronomia e Geociências a capacidade técnica fundamental para seu desenvolvimento”, afirmou o vice-presidente no exercício da Presidência do Crea-SP, Eng. Mamede Abou Dehn Jr.
Entenda aqui, na matéria da 9ª edição da Revista CREA São Paulo, o trabalho da fiscalização do Conselho neste sentido e como a garantia do piso salarial reflete na valorização das profissões da área tecnológica.
Fonte: Crea-SP