A medida do governo paulista também atende a uma recomendação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo que, ainda em 2017, indicou em parecer que “não há nenhuma profissão ou função que impeça o ingresso de uma mulher em qualquer trabalho e que exija a realização de exames subsidiários que exponha a mesma em suas condições ginecológicas e até obstétricas, mesmo que os mesmos possam ter caráter preventivo”.
Fonte: SP Notícias